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“Subjetividade” e “intersubjetividade” são conceitos com os quais Sartre pontua o seu existencialismo. Nesse contexto, tais conceitos revelam que:
O cogito cartesiano desabou sobre o existencialismo na mesma proporção com que a virtu socrática precipitou-se sobre o materialismo dialético do século XX.
“Penso, logo existo” deve ser o ponto de partida de qualquer filosofia. Tal subjetividade faz com que o Homem não seja visto como objeto, o que lhe confere verdadeira dignidade. A descoberta de si mesmo o leva, necessariamente, à descoberta do outro, implicando uma intersubjetividade.
O Homem é dado, é unidade, é união e é intersubjetividade; portanto, a sua existência é agregadora e desapegada da tão apregoada subjetividade clássica, por isso mesmo tão crucial para Sartre.
Não há um só lampejo de subjetividade que não tenha se reinaugurado na intersubjetividade, isto é, na idealidade que instrui as prerrogativas para se instalarem as escolhas do sujeito, definindo-o.
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