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O rio São Francisco, no Brasil, e o Nilo, na África, apesar de suas diferenças de extensão, traçado e paisagens percorridas, oferecem algumas sugestivas analogias geográficas. Isto ocorre porque apresentam:
trechos terminais fertilíssimos, em forma de grandes deltas intensivamente cultivados, situados em oceanos abertos.
trechos terminais em forma de estuários, situados em regiões intertropicais secas, e nascentes em áreas equatoriais úmidas.
cursos típicos de planaltos com climas tropicais de estações alternadas, só atingindo cotas abaixo de 200m em trechos bem próximos da foz.
médios e baixos cursos em zonas desérticas que se beneficiam com a regularidade de suas cheias, obtidas graças aos grandes represamentos realizados nos altos cursos.
longos cursos permanentes de direção Sul-Norte, cortando zonas de climas quentes muito contratantes, inclusive secos, alimentados por cabeceiras situadas em áreas úmida.
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