“Verão de 2015. As filas para pegar água se espalham por vários bairros. Famílias carregam baldes e aguardam a chegada dos caminhões-pipa. Nos canos e nas torneiras, nem uma gota. O rodízio no abastecimento força lugares com grandes aglomerações, como shopping centers e faculdades, a fechar. As chuvas abundantes da estação não vieram, as obras em andamento tardarão a ter efeito e o desperdício continuou alto. Por isso, São Paulo e várias cidades vizinhas, que formam a maior região metropolitana do país, entram na mais grave crise de falta d’água da história”.
O texto acima realiza uma previsão pessimista feita em 2014 para o ano de 2015. A previsão, nos termos exatos apresentados, não se confirmou, mas a escassez hídrica sim. A crise da água em São Paulo tornou-se de conhecimento público a partir: