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No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso.
Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que
o corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
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