o declínio do papel de paraíso fiscal representado pelo Uruguai e as crescentes políticas de dumping do Chile.

o retrocesso das negociações com a União Européia, principal compradora do bloco e pela indecisão da Venezuela em fazer parte do acordo.

a negociação do Brasil com a Bolívia para a compra de gás natural, sem o aval dos outros integrantes do bloco e as divergências comerciais com a Argentina.

a pressão dos países do G7 no sentido de reduzir a força dos blocos regionais e o avanço das políticas neoliberais no Brasil e na Argentina.

a crise econômica em que se encontra mergulhada a Argentina e a possibilidade de formação da ALCA, liderada pelos Estados Unidos.