Em ambas as imagens, embora com naturezas diversas (cômica e realista), percebe-se a propaganda subliminar do governo em prol da unidade nacional.

A primeira imagem sugere que amar o Brasil era ser favorável ao governo, enquanto que a segunda sugere que o amor esperado era a obediência cega ou o exílio.

Na segunda imagem, ao contrário do que se apresenta na primeira imagem, há uma apologia incondicional ao governo expressa na posição maometana em que se encontra o jovem.

O uso intensivo da propaganda de massa, como fica explicitado tanto na primeira quanto na segunda imagem, colaborou para que o governo tivesse o apoio maciço da população as suas ações.