O atentado ao World Trade Center, nos EUA, multiplicou, na imprensa brasileira, as caracterizações de grupos terroristas. Eis algumas delas:
1. AL QAEDA: seguidores de Osama Bin Laden, que lutam pela expansão do Islã e contra invasores não-islâmicos da península arábica. Embora tenham recebido ajuda dos EUA no passado, identificam os americanos como inimigos, entre outras razões, pelo apoio ao Estado de Israel.
2. ETA (Pátria Basca e Liberdade): grupo fundado em 1959, que luta pela transformação do País Basco em Estado independente. Ocupa áreas do norte da Espanha e sul da França.
3. HAMAS (Movimento da Resistência Islâmica): um dos principais grupos contrários à existência do Estado de Israel e ao processo de paz entre árabes e israelenses.
4. IRA (Exército Republicano Irlandês): organização católica da Irlanda do Norte (Ulster), que luta para que a região se una à República da Irlanda (Eire), o que contraria os protestantes (60% da população), que desejam a permanência da subordinação à Grã-Bretanha.
Supondo tais informações como corretas e admitindo a veracidade das ações atribuídas aos grupos descritos, podemos afirmar que