O avanço técnico e científico dos séculos XVIII, XIX e XX possibilitado pelo capitalismo e o crescente processo de industrialização, seja nos países ricos, seja nos países pobres, nos capitalistas ou nos socialistas, vêm progressivamente interferindo, agredindo e alterando a natureza, em benefício dos interesses imediatos dos homens. Assim, para produzir mercadorias e equipamentos, foi necessário instalar extensos complexos industriais, e para alimentá-los foi exigida a extração de matérias-primas e a exploração de fontes energéticas do mundo todo. É em torno das áreas de concentração industrial que a economia gravita e, para alimentar esse complexo sistema, o homem destrói a natureza.
Nessa perspectiva analítica, é incorreto afirmar que: