O camarão de água doce Macrobrachium jelskii, também chamado de fantasma, tem só quatro centímetros de comprimento, mas não hesita em subir sobre as costas da Potamotrygon falkneri, uma raia oito vezes maior. Ali, come os tecidos mortos e o muco que cobrem a pele, promovendo uma espécie de faxina no dorso dela, o que pode ajudar na cicatrização de eventuais feridas.
(Giraldi, A. Comportamento de risco. Revista Unesp Ciência, maio de 2014. http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/ acervo/52/quem-diria. Acesso em 09 jul. 2014.)
A relação ecológica estabelecida entre o camarão-fantasma e a raia é denominada: