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“Porque todos os córregos aqui são misteriosos — somem-se solo a dentro, de repente, em fendas de calcário, viajando, ora léguas, nos leitos subterrâneos, e apontando, muito adiante, num arroto ou numa cascata de rasgão....” João Guimarães Rosa, Sagarana, 2001
Neste trecho, o autor:
utiliza o sentido figurado para descrever como ocorre a infiltração das águas nos diversos tipos de rochas.
utiliza-se da metáfora “córregos misteriosos” para retratar o desconhecimento dos cientistas a respeito dos rios subterrâneos.
relata o turbilhão de águas superficiais, comum em áreas de terrenos cristalinos e chuvas torrenciais.
descreve uma situação inexistente de processos fluviais com a intenção de utilizá-la como recurso literário.
descreve, em linguagem literária, como é o comportamento de águas subterrâneas e superficiais em rochas calcárias.
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