A afinidade de Mauá com as principais ideias do liberalismo inglês, sendo leitor dos teóricos Adam Smith  e David Ricardo.

A disposição do Barão de Mauá em investir em diferentes áreas de serviços necessários ao processo de urbanização.

A instalação de empresas em diversos países através da associação com empresários estrangeiros.

O apoio de D. Pedro II que favoreceu o desenvolvimento dos negócios de Mauá, protegendo-o da concorrência dos capitais estrangeiros.

Os capitais ingleses substituíram as empresas de Mauá na organização de bancos, bondes, ferrovias, telégrafos, etc.