“De que me adianta viver na cidade, se a felicidade não me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu coração, lá pro meu sertão, eu quero voltar. Ver a madrugada, quando a passarada, fazendo alvorada, começa a cantar. Com satisfação, arreio o burrão, cortando estradão, saio a galopar e vou escutando o gado berrando, sabiá cantando no jequitibá”.
As lembranças apresentadas pelo eu lírico do trecho acima, bem como a sua identificação com o sertão, são elementos que fazem com que o local citado possa ser classificado como: