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Na segunda metade dos anos 90, o Brasil foi um dos países que mais recebeu Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em todo o mundo, superando até mesmo países como Canadá e Alemanha. Sobre as conseqüências desses investimentos para o setor industrial brasileiro, é correto afirmar:
O IDE aplicado recentemente no Brasil concentrou-se no setor de bens duráveis de consumo, principalmente na indústria automobilística e na eletrônica. Isso contrastacom o que havia ocorrido nas décadas anteriores, em que as multinacionais investiam na indústria petroquímica e na extrativa mineral.
Nos anos recentes, estagnou-se a produção nacional de veículos e de produtos eletrônicos, visto que esse novo IDE foi aplicado na compra de empresas brasileiras e não na montagem de novas fábricas.
Entre as causas que fizeram do Brasil um pólo de atração de IDE está a mão-de-obra altamente qualificada.
O grande volume de IDE no Brasil coincidiu com políticas de incentivo à desconcentração espacial da indústria brasileira.
Ampliou-se a defasagem tecnológica da indústria automobilística brasileira em relação à de países mais desenvolvidos, pois as multinacionais não tiveram interesse em modernizar as fábricas que elas mesmas já haviam instalado no país em décadas anteriores.
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